Deixa me partir.
Não podes amarrar-me a ti com essas tuas correntes de aço, dando me a agonia de ter que ser condenada verbalmente por crimes q não são meus. Não quero temer-te, no entanto, por mim passam as lembranças da pobre criança assustada, escondida num dos cantos da casa, à espero de um beijo, nem que seja do vampiro. Mas nem a esse tenho direito, porque cometin o imenso erro de ter nascido. Alguém se esquecera de me perguntar se eu estaria disposta a viver tudo o que vivera, e a que fui obrigada. Tu não me entendes. Tu não me vês. Não vês senão o teu sucesso, a tua realização, o teu poder.
Deixa-me partir.
Solta-me.
Não te vingues em mim por não aceitares que já não tens capacidades para me conquistares. Não te vingues em mim, pelo que não és, pelo que não consegues nem sabes ser. Preciso de novo, de recuperar forças, pois de cada vez que me derrubas, mais se acentua a dificuldade de me erguer. Perco o rumo, não sei o norte do que mais desejo, fico desatinada...encosto me a recordação de momentos que ainda não vivi, e vou caminhando vagarosamente rumo a algures que nem eu mesma sei onde fica.
Não podes amarrar-me a ti com essas tuas correntes de aço, dando me a agonia de ter que ser condenada verbalmente por crimes q não são meus. Não quero temer-te, no entanto, por mim passam as lembranças da pobre criança assustada, escondida num dos cantos da casa, à espero de um beijo, nem que seja do vampiro. Mas nem a esse tenho direito, porque cometin o imenso erro de ter nascido. Alguém se esquecera de me perguntar se eu estaria disposta a viver tudo o que vivera, e a que fui obrigada. Tu não me entendes. Tu não me vês. Não vês senão o teu sucesso, a tua realização, o teu poder.
Deixa-me partir.
Solta-me.
Não te vingues em mim por não aceitares que já não tens capacidades para me conquistares. Não te vingues em mim, pelo que não és, pelo que não consegues nem sabes ser. Preciso de novo, de recuperar forças, pois de cada vez que me derrubas, mais se acentua a dificuldade de me erguer. Perco o rumo, não sei o norte do que mais desejo, fico desatinada...encosto me a recordação de momentos que ainda não vivi, e vou caminhando vagarosamente rumo a algures que nem eu mesma sei onde fica.
e ficas.... imaginando saudades do que ainda não foi.... bjsssssssssssss
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarbom Domingo !
bj